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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Poema sobre o comércio.











  



USURÁRIOS BÁRBAROS



que que há é o devo ao meu pai
há o dever pa minha mãe
mas o devo mais palguns ladrões
de quem nada eu levo
pilhadores comerciantes odisseus
  e eu não disse
conta-se de um comerciante do império daiacésar que
ganhou a oferta de compra
de filhos a um godo famélico
em troca de carne
de um cão
ele ganha
o godo ganha
o cão já ganhou a
os filhos ganham a
roma ganha a
oportunidade para todos o comércio
por isso devo fazer minha propagação
a que não é de nada que eu venda
enquanto vendada a justiça errante
por enquanto eu não sou comerciante
não são propaganda poemas mas anti
vai saber se algumas coisas mudam
com um poema feio pago o teu negócio sujo



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