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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Poema de Adrian'dos Delima, sobre o Google e ele mesmo


MOTORES DE BUSCA FUNCIONAM NÓS

O amigo Google amigo não diz
Tudo precisa de estudo
O que muitos dizem o amor verdadeiro o morno
O que muitos chamam puro jogo de i e desilusão
Ou paixão ou razão
Fés
Quaisquer
O que muitos sabem
O que muitas coisas que o Google não
O amigo Goo o Google chapa não aju
Da não ajuda quem não a si se a
Se eu me ajudo eu uso o amigo Goo e eu
A mim meu Goo aqui da cuca-google
  Então ó meu olha aqui ô chapa com menos des
Eu prezo e te prezo
O facilismo que eu uso
Porque eu encontro e uso mesmo que tu ache algumas
Soluções que jamais me disse
Outro goo que não o da cu
Da cuca e outros tiram idéias do cu novinhas & renovadas
E tiram um google do cu
E tu
Não terá o mesmo google que eu
Não
Não
E não
Não o da cuca
Tão avessos os goos
O de me and o de you
Tão amigos quanto amigos sou eu e o Goo
Goo and me
Amizade é igual sem um desigualzinho se é lido do avesso
Dou o que ainda não existiu
Um pouco goo de mim
Adriandosdelima
Adrianodosdelim 



     Um poema descolado não seja só de colagens sem cola. Não dedicado a Angélica Freitas, cujas googlagens eu desconhecia antes de descolar e colar este poema.

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